Não lhe telefonei. Nem ela a mim. Eu não me queria distrair, transferir o meu amor, afugentar a dor com a vaidade.
Telefonei-lhe passadas duas semanas. Disse-me: "Esperei por ti estes dias todos. Tive muito medo que não telefonasses. Preciso muito de te ver." E eu disse: "Às onze, se quiseres, podes ir buscar-me onde me encontraste."
Pedro Paixão
Tuesday, November 27, 2007
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